Em razão do lançamento do filme, “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, o último da famosa saga, o periódico britânico The Economist, publicou na semana passada um artigo sob o título de “Os segredos de Indiana Jones”.

A matéria faz uma resenha de todos os longas do herói, terminando com um parágrafo intrigante:

“Outra tensão cotidiana percorre suas missões. Em cada uma delas, ele precisa equilibrar sua missão com seus sentimentos pessoais - por uma ex-amante que bebia muito, um jovem aprendiz, um pai ausente (era complicado), um filho há muito tempo perdido e, finalmente, seu afilhado. O futuro do mundo também está em jogo, mas o dilema básico de Indy - trabalho ou família? - é compartilhado por todo funcionário comum que anseia por ir para casa depois do trabalho, ou vice-versa. Seu segredo mais sombrio é que ele sempre foi um de nós.”

Duas grandes reflexões sobre o artigo:

1)      Os dilemas diários do equilíbrio entre vida pessoal e familiar e o trabalho, estarão à nossa frente a cada minuto de nossa jornada profissional. As decisões nesses momentos, são muitas vezes nubladas pelas pressões do presente.

Seria sensacional, se no decorrer de nossas carreiras, pudéssemos ter a visão do “De Volta para o Futuro”, e enxergar no tempo, as consequências dessas decisões.

2)      Em qualquer alusão a “Etarismo”, essa película quebra todos os paradigmas. Depois de estrear no primeiro filme em 1981, Harrison Ford volta ao seu herói, quarenta e dois anos depois, aos 80 anos. Sem comentários...