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Adeus Às Armas

Depois de ter a primeira experiência com Ernest Hemingway, com o também famoso “O Velho e o Mar”, decidi ler “Adeus às Armas”. Isso ocorreu por uma razão peculiar: a história é uma semiautobiografia de Hemingway, que serviu no exército italiano durante a Primeira Guerra Mundial, como chefe de equipe de motoristas de ambulâncias (vide foto).

Assim como o personagem do livro, o autor também foi ferido e internado em um hospital, trazendo uma realidade muito viva à história e a todo o seu desenrolar. Como um tesouro brasileiro, a obra foi traduzida para o português por Monteiro Lobato.

Com uma intensidade muito grande de diálogos, a narrativa é feita na primeira pessoa de um tenente norte-americano servindo entre os italianos. As belezas e maneirismos daquele país são o pano de fundo de uma história de amor profundo, desenvolvida em plena guerra entre o oficial e uma enfermeira.

“Adeus às Armas” consagrou Hemingway como um dos mais importantes ficcionistas do século XX.

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