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O fim do Etarismo - A IA nivelou todos os conhecimentos

Com a revolução das novas tecnologias, especialmente a inteligência artificial, um fenômeno interessante ocorreu: a idade deixou de ser um fator determinante para o nível de conhecimento.

A inteligência artificial criou um campo de jogo nivelado, onde o conhecimento e a capacidade de aprender não estão mais ligados à idade, mas sim ao esforço e dedicação de cada indivíduo. É algo novo para todas as idades.

Lembro-me de quando quis me aperfeiçoar no uso do Excel. Via colegas que já dominavam a ferramenta há anos e me sentia intimidado pelo longo caminho que teria que percorrer. Em outra ocasião, tive que aprender noções de uma tecnologia completamente nova, para liderar um negócio. O processo foi penoso e exigiu muito tempo e esforço para adquirir as habilidades necessárias.

Foram casos nos quais tive de aprender algo novo, estando muito atrasado naquela tecnologia específica. Com a inteligência artificial, a situação é diferente. Aproveitando esta época das Olimpíadas de Paris, assemelha-se a uma corrida de 100 metros rasos. Todos os corredores estão alinhados no mesmo ponto de partida do conhecimento. A vantagem vem da velocidade e dedicação que cada um emprega em sua jornada de aprendizado.

Se eu pudesse atribuir uma idade ao conhecimento de IA, diria que já vi jovens no auge de suas carreiras, com uma idade de IA de apenas 7 anos. Por outro lado, vi profissionais mais maduros, por volta dos 60 anos, com 25 anos de idade de IA.

A lógica, até muito pouco tempo atrás, era exatamente o contrário, tratando-se de novas tecnologias. Isso ilustra como o conhecimento adquirido através da inteligência artificial pode superar a barreira da idade cronológica, dependendo apenas do empenho individual.

No final das contas, a dinâmica se assemelha à conhecida história da leoa e da gazela. Todos os dias, ambas acordam com o mesmo propósito: sobreviver. A diferença está na velocidade e na determinação individual. Da mesma forma, no campo do conhecimento e da tecnologia, o que importa é a rapidez e a intensidade com que buscamos aprender e nos adaptar.

Trata-se de um momento de profunda reflexão, para todos nós. Momento esse de quebras de paradigmas e de abraçarmos as oportunidades oferecidas pela inteligência artificial. Não importa a sua idade cronológica; o que importa é a sua disposição para aprender e crescer.

Comece...ontem!

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O fim do Etarismo - A IA nivelou todos os conhecimentos

Com a revolução das novas tecnologias, especialmente a inteligência artificial, um fenômeno interessante ocorreu: a idade deixou de ser um fator determinante para o nível de conhecimento.

A inteligência artificial criou um campo de jogo nivelado, onde o conhecimento e a capacidade de aprender não estão mais ligados à idade, mas sim ao esforço e dedicação de cada indivíduo. É algo novo para todas as idades.

Lembro-me de quando quis me aperfeiçoar no uso do Excel. Via colegas que já dominavam a ferramenta há anos e me sentia intimidado pelo longo caminho que teria que percorrer. Em outra ocasião, tive que aprender noções de uma tecnologia completamente nova, para liderar um negócio. O processo foi penoso e exigiu muito tempo e esforço para adquirir as habilidades necessárias.

Foram casos nos quais tive de aprender algo novo, estando muito atrasado naquela tecnologia específica. Com a inteligência artificial, a situação é diferente. Aproveitando esta época das Olimpíadas de Paris, assemelha-se a uma corrida de 100 metros rasos. Todos os corredores estão alinhados no mesmo ponto de partida do conhecimento. A vantagem vem da velocidade e dedicação que cada um emprega em sua jornada de aprendizado.

Se eu pudesse atribuir uma idade ao conhecimento de IA, diria que já vi jovens no auge de suas carreiras, com uma idade de IA de apenas 7 anos. Por outro lado, vi profissionais mais maduros, por volta dos 60 anos, com 25 anos de idade de IA.

A lógica, até muito pouco tempo atrás, era exatamente o contrário, tratando-se de novas tecnologias. Isso ilustra como o conhecimento adquirido através da inteligência artificial pode superar a barreira da idade cronológica, dependendo apenas do empenho individual.

No final das contas, a dinâmica se assemelha à conhecida história da leoa e da gazela. Todos os dias, ambas acordam com o mesmo propósito: sobreviver. A diferença está na velocidade e na determinação individual. Da mesma forma, no campo do conhecimento e da tecnologia, o que importa é a rapidez e a intensidade com que buscamos aprender e nos adaptar.

Trata-se de um momento de profunda reflexão, para todos nós. Momento esse de quebras de paradigmas e de abraçarmos as oportunidades oferecidas pela inteligência artificial. Não importa a sua idade cronológica; o que importa é a sua disposição para aprender e crescer.

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